Tenho que parar de me adoecer de você, minhas pequenas viroses diárias quando o pensamento estaciona em você me matam aos poucos. Meus planos de vida, minhas fantasias, desejos, meu tesão e minha felicidade eram melhores com você. Não me envergonho de dizer isso, eu era mais feliz mesmo, fazer o que? Não busco mais essa mesma felicidade porque o que fazia dela tão grande já não existe mais e já me consolei dessa perda. Gosto da luz que sua presença acende em mim, ultimamente tenho precisado muito dela mas me atento pro exagero, relevar o exagero fazia parte daquilo que se perdeu, os tempos são outros. Não me esqueci como cuidar de você, nunca deixei de o fazer mesmo dentro de mim, também não esqueci como me esquivar das suas tempestades, aquelas com o céu mais preto que já vi e que não deixam de me apavorar. Minhas palavras parecem tristes a um primeiro olhar, mas não o são, são mastigadas a cada segundo do dia, pensar num amor que flutua é muito complexo, preciso de muitas letras pra isso, não sei o que fazer de mim, de você e de nós. Entre tanta coisa esquecida pela força ou pelo tempo resolvi me lembrar do destino e de como eu acreditava nas suas funcionalidades.
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