quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

às quartas e quintas.

e o velho rock queima meus ouvidos, junto com todo resto.
as última penas foram-se, em palavras de mãe, em palavras de amigo, numa quarta em que me resguardei das suas típicas armadilhas.
esperei o relógio mudar como todos os dias. como se cada meia noite fosse um passo a frente.
comprei areia e beleza, de uma vez só.
claro, numa quinta.
sempre depois do caos vem a brisa né?
pois.

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